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Como fortalecer a sustentabilidade e o impacto em longo prazo nos projetos e nos programas?
Código da proposta: UFMS Participativa-2025-04-188
Elaborar o planejamento estratégico é fundamental para o fortalecimento da sustentabilidade e o impacto em longo prazo. Ações baseadas em diagnósticos participativos, definição de metas claras
Elaborar o planejamento estratégico é fundamental para o fortalecimento da sustentabilidade e o impacto em longo prazo. Ações baseadas em diagnósticos participativos, definição de metas claras e capacitação de lideranças podem garantir a continuidade e a efetividade dos projetos. A integração entre ensino, pesquisa e extensão e a avaliação constante pode ser indispensável para ajustes e inovações que asseguram resultados positivos dos projetos e programas.
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Eitaaaaaaa que essa é difícil d+. Eu entendo que a sustentabilidade de projetos de longo prazo é muito volátil (posso estar errado), pois depende muito da gestão, do financiamento, da equipe e da estrutura disponíveis. Para escapar dessa instabilidade, não vejo um mecanismo único ou simples. Mas acredito que, se a universidade definir em seu PDI algumas áreas estratégicas — considerando o que já possui de mais sólido em termos de equipe, infraestrutura e capacidade de resiliência —, seria possível institucionalizar 1 ou 2 grandes projetos estruturantes.
Esses projetos, ao serem reconhecidos como prioritários institucionalmente, passariam a contar com esforços coordenados, apoio contínuo e maior visibilidade. E, a partir disso, é natural que outros projetos menores, de diferentes áreas e grupos, comecem a se articular em torno desses eixos, criando uma rede colaborativa que favorece tanto a sustentabilidade quanto o impacto a longo prazo — especialmente em termos de continuidade de equipe, acúmulo de conhecimento e uso eficiente dos recursos e da infraestrutura.
Estimular e conscientizar os docentes dos cursos de pós-graduação da necessidade de integrar em seus projetos científicos e orientações, ações junto a graduação e a sociedade local, e quando possível, ações que levem a extensão universitária, melhorando a integração dos seus projetos com o todo da sociedade.
Firmar parceiras com Instituições Públicas e privadas ( empresas , prefeituras) para que ações em conjunto com a Universidade possa trabalhar a sustentabilidade unindo esforços, trabalhar nos cursos educação ambiental, reciclagem por meio de oficinas, separação de lixos, plantar uma árvore, são atitudes simples mas que podem fazer uma grande diferença.
Elaborar um planejamento estratégico focado em sustentabilidade e impacto a longo prazo. Esse planejamento deve ser baseado em diagnósticos participativos e na definição de metas claras. Ao apoiar a autoavaliação contínua dos Programas de Pós-Graduação, estabelecemos uma base sólida para gestão eficiente e para o apoio administrativo às coordenações, o que garante um aumento constante na produtividade e melhor reconhecimento junto à CAPES. A internalização de conceitos de gestão e a melhoria de processos são fundamentais para reduzir a sensação de "carga" ao preencher o "Sucupira".
Além disso, a formação de um Grupo de Trabalho dedicado à análise das avaliações recentes dos cursos de graduação e pós-graduação é essencial para desenvolver estratégias específicas que fortalecerão nossas disciplinas. Identificar e compartilhar as melhores práticas entre os cursos promoverá uma cultura de excelência e colaboração, contribuindo para um ambiente acadêmico mais robusto e integrado.
- Criar selo de “Unidade Sustentável”, categorias ouro, prata, bronze… para unidades que realizarem projetos relacionados a sustentabilidade .
O selo poderia ser divulgado por meio de uma placa na frente da unidade, para chamar a atenção e “motivar” a unidade vizinha a fazer o mesmo!
Primeiramente concordo com o colega sobre a necessidade de formação de lideranças em sustentabilidade nos diversos campi da UFMS, principalmente do interior. Considerando que nem todos possuem cursos ou profissionais que são da área ambiental, a simples delegação de atividades voltadas ao fortalecimento da sustentabilidade na universidade, vindo como imposições de cima pra baixo, não inspira e nem motiva o desenvolvimento de uma identidade mais ambientalmente responsável. Vejo ainda, a necessidade de políticas institucionais mais robustas, com uma maior utilização da influência exercida pela UFMS nas políticas públicas de cada cidade onde ela está presente. Outra coisa importante é a observação de parâmetros socioambientais relevantes nas exigências contratuais em editais e licitações de bens e serviços, o que, ao meu ver, não aparenta estar presente ou, se presente, estar fora do que pode ser considerado sustentável.