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UFMS Participativa

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Como ampliar o alinhamento das ações de extensão às necessidades da sociedade?

M Moderador  •  2025-04-17  •  10 comentários

Código da proposta: UFMS Participativa-2025-04-191

Alinhar as ações de extensão às necessidades da sociedade pode fortalecer o papel social da Universidade e ampliar o impacto positivo do conhecimento acadêmico. Por meio da articulação com a sociedade

Alinhar as ações de extensão às necessidades da sociedade pode fortalecer o papel social da Universidade e ampliar o impacto positivo do conhecimento acadêmico. Por meio da articulação com a sociedade é possível desenvolver soluções mais eficazes, sustentáveis e alinhadas à realidade. Esse alinhamento também pode potencializar a formação dos estudantes e promover o compromisso social, a experiência prática, e a reflexão conjunta sobre os saberes que melhoram significativamente a vida das pessoas.

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  • L

    - Edital aberto ao público externo (instituições privadas ou públicas), para a submissão de propostas com demandas reais da comunidade. O edital poderia ter as diversas áreas do conhecimento para que que as demandas fosse distribuídas entre as unidades/cursos/etc. essa ação movimentaria a extensão, a curricularizacao da extensão e consequentemente o impacto social da UFMS.

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    • A

      Talvez promover "encontros" com líderes comunitários, representantes das UBS e CRAS de cada região para ouvir as demandas e propostas. Nesses encontros, já operacionalizar um cadastro de cooperação e ter espaços já delimitados para a realização das atividades. Dessas reuniões fazer o preenchimento do edital. Porque penso que talvez apenas por editais podemos não acessar esse público pela "burocracia".

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    • E

      Acredito que a resposta a esta questão é aproximar a Universidade da sociedade oferecendo serviços de formação profissional que são relevantes para o mercado de trabalho e que possam realmente ser aproveitados pelas empresas e sociedade no geral. O Projeto de extensão CURSINHO UFMS já contribui muito com o segmento educacional e beneficia, principalmente, estudantes em vulnerabilidade socioeconômica o que mostra sua relevância e importância para a sociedade. Precisamos de outros cursos neste mesmo sentido; E como sugestão, poderia ser criada a Escola de Aviação da UFMS, ofertando cursos profissionalizantes de Comissário de Voo (Teórico) e Piloto Privado (Teórico) de maneira que estas profissões em ascensão ofertariam através da UFMS maior oportunidade de trabalho a pessoas em vulnerabilidade socioeconômica e que não possuem condições financeiras de arcar com um curso deste tipo o que elitiza este segmento profissional e afasta a possibilidade de participação de segmentos mais vulneráveis da sociedade neste ramo profissional.

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      • C

        Acredito que primeiro é necessário mapear os "talentos" na área e avaliar as possibilidades de consolidação e expansão destes. Feito isso, devemos sair da "oferta" e fortalecer a escuta ativa, avaliando se temos condições de "entregar" algo para a sociedade ou não em determinado tópico, considerando os diversos territórios que a universidade se insere. Precisamos ainda aculturar que a extensão não é "hora complementar" mas algo estruturante na formação de recursos humanos com impacto direto na sociedade. Assim, poderemos atuar em conjunto com as demais IES do estado para melhor atuar em temas de interesse e induzir no âmbito do GOVMS projetos do tipo PROEXT-PG que possibilite integrar graduação e pós-graduação de diferentes IES em entregas estratégicas para o estado

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        • A

          A adequação dos PPCs à carga horária mínima do CNE e a redução para 15 semanas favorecem a reorganização do calendário acadêmico nos meses de fevereiro e julho, permitindo o fortalecimento da pesquisa e da extensão. Projetos de extensão, iniciação científica e estágios podem ser realizados com mais regularidade e qualidade, potencializando a formação cidadã e o desenvolvimento de lideranças transformadoras.
          Essa reorganização do calendário acadêmico também cria espaços temporais para ações junto à comunidade externa, tais como hackathons, boot camps de inovação e programas intensivos de empreendedorismo durante os períodos complementares. Estas atividades imersivas são catalisadoras de criatividade e inovação, proporcionando aos estudantes experiências transformadoras que dificilmente seriam viáveis no formato tradicional de 17 semanas.

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          • R

            Poderia ter a divulgação de uma campanha permanente tipo "UFMS de Portões abertos - quer aprimorar seus conhecimentos? ou qual sua demanda?" e com link ou QRCode para direcionar a demanda. As pessoas poderiam assinalar qual contrapartida oferecem, se poderiam ser cursos a distância ou outras especificidades.
            No Integra poderia ser recomendado que cada trabalho inscrito apresente a opção do que seria possível ofertar/ devolver para a sociedade na forma de curso, mini-curso ou encontros de orientações referente a temática apresentada. Os visitantes teriam mais interesse de conhecer e também poder escolher como obter mais informações sobre o assunto para sua comunidade ou empreendimento, estimulando preferencialmente soluções/atendimentos coletivos e não individuais. Seria informado desde o inicio que os pedidos serão analisados e atendidos conforme viabilidade, para não gerar expectativas. Também teria maior motivação para o público externo ir ao Integra, visando acompanhar o que a Universidade tem realizado e o que podemos oferecer.

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            • N

              Estimular e conscientizar os docentes dos cursos de pós-graduação da necessidade de integrar em seus projetos científicos e orientações, ações junto a graduação e a sociedade local, e quando possível, ações que levem a extensão universitária, melhorando a integração dos seus projetos com o todo da sociedade.

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              • V

                Para melhor atender às demandas da sociedade, especialmente por meio dos projetos de extensão, seria importante repensar o formato dos editais dos programas institucionais, como o "Vem pra UFMS" e o da UnAPI. Uma sugestão relevante seria a adoção de editais em fluxo contínuo, permitindo que os docentes possam submeter suas propostas de atividades voltadas à população idosa a qualquer momento do ano, sem ficarem restritos a prazos pré-estabelecidos.No caso do programa Vem para UFMS, por exemplo, se estivesse em fluxo contínuo, um professor que já esteja realizando ações em escolas — como palestras, oficinas ou rodas de conversa — poderia automaticamente integrar essas atividades ao programa, promovendo maior dinamismo e articulação com a comunidade escolar.Além disso, diversas escolas organizam feiras e eventos educacionais ao longo do ano. A UFMS poderia firmar parcerias estratégicas com essas instituições para participar dessas feiras, promovendo os cursos ofertados pela Universidade. Isso potencializaria o alcance das ações de divulgação sem a necessidade de criar eventos paralelos, otimizando recursos e ampliando a visibilidade da instituição junto à comunidade.Quanto ao PROGRAMA da Unapi, os editais geralmente são lançados em fevereiro — período em que muitos docentes estão em férias — e novamente no meio do ano, exigindo um planejamento intenso e concentrado. A abertura em fluxo contínuo evitaria essa concentração de demandas, permitindo que professores interessados em ofertar minicursos ou oficinas voltados às pessoas idosas o façam em qualquer momento do ano. Isso poderia aumentar o número de participantes e promover maior inclusão.Além disso, é importante repensar a exigência de relatórios semestrais, que acabam por burocratizar e limitar a flexibilidade dessas ações. Com editais mais abertos e flexíveis, mais docentes poderiam se engajar em ações de extensão de forma espontânea e contínua.Por fim, destaco a importância de investir na infraestrutura da Uni

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                • V

                  Desataco importância de investir na infraestrutura da Unidade I do Campus de Três Lagoas, que está localizada em um ponto central da cidade e atende diretamente à comunidade local. Sugiro, especialmente, a cobertura da quadra poliesportiva, o que permitiria seu uso em eventos diversos e atividades esportivas durante todo o ano, tornando o espaço mais acolhedor e funcional sendo um local para o atendimento de ações extensionistas ligada ao esporte e eventos que poderia atender melhor a comunidade . Além disso, o local poderia, eventualmente, ser utilizado para parcerias externas ou locações, gerando receita para a unidade. O mesmo se aplica ao anfiteatro da Unidade I, um espaço amplo e com grande potencial, mas que necessita de reformas. Com uma estrutura adequada, acessível e acolhedora, esses espaços podem se transformar em verdadeiros centros de convivência e integração entre a universidade e a comunidade, promovendo a inclusão e a valorização do espaço público universitário e comunidade externa .

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                  • V

                    Incentivar por meio de recursos, apoio institucional os projetos de extensão que atendam a sociedade, muitas ações extensionistas estão com foco mais no ensino, acredito que a Universidade deve apoia projetos que atende o maior número de pessoas da comunidade e grupos externo a comunidade acadêmica, Digo que devemos trabalhar em conjunto o ensino, a extensão e a pesquisa , mas jamais perder o foco das ações de extensão , visto que o objetivo dela é atende o público externo e não interno. Se os projetos se voltarem para essa demanda com toda certeza haverá um estreitamento entre a Universidade e a comunidade. Outro ponto é divulgar as ações em jornais , rádios e meios de comunicação para que a sociedade perceba tudo que a universidade Federal faz para a comunidade .

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                    Esta proposta não tem notificações.
                    Não há marcos definidos