Pertencimento e integração são palavras-chave para o engajamento e a permanência dos estudantes na universidade. Acredito que a criação de espaços (hub) de integração dos estudantes nos setores da cidade universitária e nos campi auxiliariam os estudantes a terem uma melhor experiência de vivência na UFMS. Nesses espaços estariam os Centros Acadêmicos, Atléticas, Empresas Juniores, PIBID, PET, sala de estudos, copa acadêmica e espaço de convivência dos estudantes.

Começar pelo diagnóstico dos maiores motivos de trancamento e evasão. Uma vez diagnosticado, usar uma abordagem integrada que considere fatores emocionais, socioeconômicos, pedagógicos, estruturais e sociais. Apoio financeiro com um maior número de discentes baixa renda comtemplados com bolsas e auxílios, como, creche, permanência, alimentação, moradia e transporte.

Essa é a pergunta de Milhão! Ainda mais no momento em que vários fatores "atrapalham" todo esse processo. Acredito que o primeiro passo, possa ser mapear de maneira bem precisa o que tem contribuido para esse afastamento ou insucesso nos cursos. E após esse mapeamento, promover ações que possam atacar o problema. Parece obvio esse algoritmo, mas infelizmente muitas vezes não temos feito nem o obvio bem feito, ou o obvio, não tem sido mais suficiente para atingir os objetivos.

Nossa CNPV precisa muito de uma psicóloga disponível para os alunos ajudaria muito a entender nessas primeiras etapas de adaptação, mais escolhas de implantação de cursos temos somente duas opções onde fica mais difícil. E claro pensa na classe trabalhadora em questão de cumprir as cargas horárias de extensão.

Desenvolver programas de formação continuada para docentes é essencial para enfrentar os desafios da permanência. Esses programas devem focar em metodologias inovadoras de ensino e em estratégias específicas para apoiar os estudantes em suas jornadas acadêmicas. Ao equipar os professores com as ferramentas necessárias para inovar e adaptar suas abordagens, garantimos um ambiente de aprendizado dinâmico que responde efetivamente às mudanças e desafios educacionais atuais.

Criar mecanismos estruturados para coletar feedback dos estudantes é fundamental para ajustar currículos e práticas pedagógicas de forma eficiente. Ao ouvir ativamente as experiências e sugestões dos alunos, as instituições de ensino conseguem identificar áreas de melhoria e implementar mudanças que realmente façam diferença na experiência educacional. Incorporar esse feedback nas estratégias de ensino ajuda a construir um ambiente educacional mais inclusivo e centrado no aluno, promovendo a permanência e o sucesso acadêmico.

Melhorar o método de avaliação do desempenho dos dicentes! A frustração experimentada em métodos de avaliação convencional tem contribuido para os baixos rendimentos, que por sua vez, leva a evasão!

Temos que pensar, qual o maior motivo dos estudantes não cloncluirem o curso? vejo em experiência pessoal mesmo, muitos por falta de interesse, falta de incentivo e falta de oportunidade, o fato de ingressar na faculdade , de maneira alguma garante que o estudante vai finalizar o curso, onde quero chegar é na parte da quebra de expectativa do estudante seja no primeiro semestre ou em semestres mais avançados, então além dos grupos acolhedores como centro acadêmico, Atlética, Projetos Internos etc. Seria totalmente útil a criação de um projeto onde seria o guia do estudante principalmente aos recém-ingressados , onde o estudante teria acesso á toda informação necessária que muitos alunos demoram anos pra saber de algo que facilitaria sua vida universitária, além de informações, promover a integração entre os alunos de forma mais leve para que eles entrem si se tornem mais unidos no ambiente acadêmico, ajudar esses alunos a se ajustar o quanto antes no mercado de trabalho , focado em estágios, e outras atividades complementares, capacitando-os com parcerias de outras instituições. Vejo isso como um Projeto de Apoio, que pode ter iniciativa com os própios acadêmicos interessados juntamente com alguns professores conselheiros.

Criação de cursos mais especializados, ou oferecer a especialização nas disciplinas optativas, no geral os cursos tendem a ser teóricos e generalistas, o que não condiz com o mercado de trabalho.

Ampliar o diálogo com o poder público sobre melhorias das condições de mobilidade urbana, priorizando linhas de transporte público que dêem acesso aos câmpus, com especial atenção ao período noturno.

Sobre questões de caráter mais pedagógico, avaliar como favorecer políticas para transferência interna entre cursos, de modo a diminuir a evasão por mudanças de caráter vocacional e/ou de auto-percepção dos estudantes.