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UFMS Participativa

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Como ampliar a Integração da Extensão com o Ensino e à Pesquisa?

M Moderador  •  2025-04-17  •  18 comentários

Código da proposta: UFMS Participativa-2025-04-189

Integrar extensão à pesquisa e ao ensino é necessário para refletir na sociedade os avanços na educação e na ciência promovidos pela Universidade, enriquecendo a formação dos estudantes, promovendo

Integrar extensão à pesquisa e ao ensino é necessário para refletir na sociedade os avanços na educação e na ciência promovidos pela Universidade, enriquecendo a formação dos estudantes, promovendo a cultura da inovação e contribuindo para a transformação da sociedade.

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  • E

    A Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) desempenha um papel fundamental na formação de cidadãos críticos e comprometidos com a sociedade. Contudo, um desafio persistente é a necessidade de integrar de maneira mais eficaz a extensão, o ensino e a pesquisa, áreas que, embora interligadas, muitas vezes operam de forma isolada. Uma sugestão para fortalecer essa integração é a ampliação da distribuição de bolsas de pesquisa e extensão, como as de PIBIC, PIVIC e das bolsas de extensão.

    A distribuição equitativa dessas bolsas é essencial para garantir que todos os alunos tenham acesso a oportunidades de desenvolvimento acadêmico. Atualmente, muitos estudantes, especialmente aqueles de campi e cursos que ainda não possuem programas de pós-graduação, enfrentam barreiras significativas para se envolver em atividades de pesquisa e extensão. Para esses campi, a criação de um programa de bolsas que priorize especificamente os alunos e docentes que atuam em regiões sem pós-graduação é crucial. Isso não apenas democratiza o acesso ao conhecimento, mas também estimula a participação ativa dos alunos em projetos que beneficiem a comunidade local.

    Além disso, é fundamental que a UFMS considere a capacitação e o apoio aos docentes que atuam nesses campi. Muitos professores enfrentam desafios únicos ao tentar integrar pesquisa e extensão em suas atividades acadêmicas, devido à falta de recursos e infraestrutura. Ao oferecer incentivos e suporte para que esses docentes desenvolvam projetos de pesquisa e extensão, a universidade pode potencializar o impacto dessas iniciativas.

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    • C

      Integrar extensão com ensino e pesquisa é essencial para consolidar uma universidade socialmente referenciada e academicamente inovadora. Temos, inclusive, experiências inspiradoras que apontam esse caminho, como o projeto “O Cientista que Habita em Mim”, que alia formação crítica, diálogo com a sociedade e envolvimento ativo de estudantes de diferentes níveis. Projetos como esse mostram que a extensão pode ser espaço potente de formação, produção de conhecimento e transformação social.

      Nesse sentido, é urgente repensar a atuação dos grupos PET para que atuem de forma mais sinérgica e estratégica com a institucionalidade, contribuindo não apenas com ações isoladas, mas articuladas a projetos maiores, com visibilidade ampliada. Para isso, é fundamental que a AGECOM (Assessoria de Comunicação) atue de forma integrada com a Pró-Reitoria de Extensão, divulgando e valorizando as ações em andamento, criando um ciclo virtuoso de engajamento e reconhecimento.

      Além disso, é importante abrir caminhos para que estudantes da pós-graduação possam se integrar a esses projetos de forma formativa, permitindo, por exemplo, que a atuação em extensão seja reconhecida como parte das horas de estágio obrigatório, substituindo o tradicional modelo de acompanhamento em disciplinas, que muitas vezes se limita à reprodução de práticas docentes sem real inserção social.

      O programa PROEXT-PG, por sua vez, precisa de maior transparência, planejamento e uso estratégico, sendo direcionado para fortalecer essa integração entre pesquisa, ensino e extensão, focando no incentivo a ações que tenham impacto comprovado na formação discente e na comunidade externa. Reforçar, ampliar e institucionalizar projetos como “O Cientista que Habita em Mim - ANA do INBIO” é um passo importante nesse caminho, pois eles já demonstram, na prática, como a tríade universitária pode se materializar de forma concreta, ética e transformadora.

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        Os grupos PET s são promotores importantíssimos, no contexto da universidade, da relação ensino, pesquisa e extensão. A valorização destes grupos é fundamental para a garantia dessa relação. Potencializar os grupos pets em suas estruturas física e material é a contrapartida da universidade e se faz urgente e necessária para os 18 grupos da UFMS. É urgente verificar a situação de cada grupo, entender como vem se organizando, dar estrutura física de sala que comportem estes grupos, computadores, mesas, cadeiras, multimídia e o que mais for necessário para que os grupos mantenham seus projetos e atividades de ensino, pesquisa e extensão com ainda mais qualidade e promovendo a formação dos estudantes e ainda de toda comunidade envolvida.

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        • S

          Proposta de Criação de um Laboratório Multilíngue e Multicultural na UFMS
          Objetivo:
          Levantar as necessidades de estudantes iniciantes e veteranos quanto ao acolhimento linguístico e à criação de um espaço de convivência entre diferentes línguas (sinalizadas, faladas e escritas) e culturas presentes na universidade.
          Justificativa:
          A UFMS recebe estudantes com diversos perfis linguísticos: usuários de Libras e de Línguas Indígenas de Sinais, estudantes indígenas bilíngues, estrangeiros e alunos brasileiros com dificuldades de letramento. Ainda faltam espaços acessíveis que respeitem essa diversidade linguística e cultural.
          Proposta:
          Criação de um Laboratório Multilíngue e Multicultural, com:
          Salas para Libras, LIS e outras línguas de sinais, com materiais visuais acessíveis;
          Espaço para línguas indígenas, afro-brasileiras e línguas estrangeiras;
          Área comum para rodas de conversa, oficinas, mediação pedagógica e formação de tutores(as) bilíngues.
          Ações sugeridas:
          Aplicar levantamento com estudantes sobre línguas faladas e necessidades de apoio;
          Articular com os setores de Acessibilidade, Assuntos Estudantis e Relações Internacionais;
          Envolver docentes que atuam com políticas linguísticas e bilinguismo.
          Impacto Esperado:
          Fortalecer a permanência e a acessibilidade linguística;
          Ampliar o repertório intercultural da universidade;
          Valorizar o direito à diferença nas três modalidades linguísticas: oral auditiva, sinalizada e escrita.

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            A implementação de plataformas digitais de comunicação facilita o intercâmbio de informações e recursos entre extensão, pesquisa e ensino. Essas ferramentas podem promover a transparência e a colaboração, permitindo que os resultados e as inovações sejam amplamente compartilhados e discutidos. Ao criar um ambiente de comunicação aberta, a universidade fortalece a cultura de cooperação, essencial para a materialização dos avanços na formação acadêmica e na transformação social.

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              Desenvolver programas de incentivo e reconhecimento é uma estratégia eficaz para estimular a integração entre as áreas. Ao destacar projetos que exemplifiquem a colaboração bem-sucedida, a universidade pode encorajar práticas inovadoras e valorizar contribuições que geram um impacto social positivo. Esses programas podem incluir premiações, financiamentos adicionais ou notoriedade acadêmica, incentivando mais iniciativas de sucesso.

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              • G

                Criar um Programa Institucional de Iniciação Artística, como já há em universidades tais quais a UFJF e UFU, por exemplo, relacionando o ensino e a pesquisa à valorização dos processos de criação artística, curadoria e performance.

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                  Primeiro, é necessário considerar, urgentemente, a agilidade na desburocratização de processos de formalização de acordos de cooperação e/ou parceria via AGINOVA. Assim, é possível estabelecer parcerias com organizações externas e, consequentemente, criar um cenário propício para produzir pesquisas (via PROPP) de qualidade aliadas ao ensino junto a sociedade, ocorrendo de forma sustentável. Acredito que, com a contratação de novos técnicos administrativos que tenham autonomia e agilidade, será possível estabelecer parcerias para contribuir significativamente com os pilares de extensão com pesquisa + ensino. Deste modo, os professores e alunos devem se concentrar exclusivamente na evolução das atividades inerentes ao projetos de extensão com pesquisa + ensino. Professores e alunos devem produzir resultados nos projetos e nunca devem se concentrar em atividades que envolvam gestão de documentos e burocracias. A modernização no formato de estabelecer parcerias é fundamental para o crescimento da universidade, promoção da cultura da inovação e para a transformação sustentável da sociedade.

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                  • L

                    Definir metas e indicadores claros é essencial para incentivar a integração efetiva entre ensino, pesquisa e extensão. Estabelecer objetivos conjuntos permite que todas as áreas trabalhem em direção a um propósito comum, valorizando iniciativas que demonstrem sinergias. Isso assegura que os esforços universitários estejam alinhados com a missão institucional de promover o progresso educacional e científico, direcionando recursos para projetos impactantes.

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                    • L

                      A criação de comitês interdisciplinares é fundamental para promover a integração entre extensão, pesquisa e ensino. Esses comitês, formados por representantes das três áreas, terão a tarefa de identificar oportunidades de colaboração e desenvolver projetos que maximizem o impacto social e educativo. Ao reunir diferentes perspectivas e expertise, esses grupos podem fomentar a inovação e garantir que as práticas universitárias reflitam diretamente as necessidades e os avanços da sociedade.

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                      Esta proposta não tem notificações.
                      Não há marcos definidos